3 princesas do século XXI que vivem uma vida comum
Todo mundo já ouviu falar sobre a Família Real Britânica. Os membros da monarquia inglesa estão sempre em destaque e cada pequeno evento deles acaba se tornando matéria em portais do mundo inteiro. No entanto, o que diversas pessoas não sabem é que existem outras famílias reais com reis, princesas, rainhas e etc. Daqui alguns anos, graças às mudanças na lei sálica, vamos ver uma grande presença de mulheres assumindo o trono de monarquias europeias. Mesmo que demore um tempo para isso acontecer, a verdade é que existem seis mulheres já preparadas para desempenhar os seus futuros papéis de rainhas. Essas são as princesas da Europa.
As princesas de hoje não se dedicam apenas às monarquias. Assim como qualquer mortal, elas têm aspirações, sonhos e outras responsabilidades profissionais. Algumas até posam diante das câmeras e ao público. Enquanto isso, outras mantêm a vida privada, mas nem por isso são menos interessantes. E foi pensando um pouco sobre isso, que decidimos trazer essa matéria. A redação da Fatos Desconhecidos listou algumas princesas do século XXI, que ainda representam suas coroas, mas levam uma vida comum. Aproveite para compartilhar essa matéria com seus amigos e, sem mais delongas, confira conosco a seguir.
1 – Marta Luísa da Noruega
Marta é princesa e filha mais velha dos reis Harald e Sonia da Norueg. Ela é a quarta na linha de sucessão ao trono, atrás do seu irmão mais novo. Marta formou-se em Fisioterapia na Holanda, mas não exerceu a profissão. A verdadeira motivação da princesa é a literatura e ela é autora de livros infantis.
2 – Keisha da Nigéria
Keisha é mulher do príncipe nigeriano Kunle Omilana. A princesa nasceu na Califórnia e incursionou pelo mundo da moda, como modelo de grandes grifes. Keisha é graduada em Design de Moda. Como membro da monarquia, ela diz que busca o empoderamento das mulheres e da juventude.
3 – Anne da Grã-Bretanha
Anne Elizabeth Alice Louise é a única filha da atual rainha Elizabeth II. A princesa sempre mostrou interesse pela equitação. Ela até competiu, representando a Inglaterra nos Jogos Olímpicos de Montreal, nos anos 1970.